Arrasta o corpo, trago a trago, dose a dose, dia a dia, da cama para o trabalho, do trabalho para a cama, como cartas de baralho, dispensadas à mercê dos riscos, que viram amor ou ódio, comédia ou drama. Não há mais céu ou inferno. Apenas desespero. Ei-lo: o ritmo veloz do mundo pós-moderno.
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