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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O que resta...

O que resta...


Todos os meus dias são a mesma coisa, o mesmo lugar. A perdição inumerável, imensurável, incontrolável desse apodrecimento que escorre de nossos narizes a cada respiração. Um aspecto oco de entropia e vazio, do simples e absoluto poder de persuasão do Tempo. Você nasce não para ser quem quiser ser, mas para ser qualquer coisa que se possa ser com o tempo que lhe resta. E o tempo, mortal, resta...

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