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sexta-feira, 25 de abril de 2014
Pavio
Cá, aos restos, às cinzas, ao pó,
um sopro de ilusões pueris
nesse fragmento do tempo,
a vida.
Ao mar, em nau louca, só,
um coro de lágrimas, outo de ardis,
nesse sentimento estranho,
a vida.
E batem entre si, justam,
na harmonia plena e serena do caos,
este instante que enfuna as velas
e arrasta mar afora meu navio.
Cá, aos restos, às cinzas, ao pó,
mesmo que louco, ainda só,
gargalho e verso louco, vivo,
as brasas que jogo ao pavio.
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