por Pedro Penido
Se houvesse um mundo novo a ser criado, não descoberto, haveria uma batalha de deuses que consumiria ambas as realidades.
E na vastidão de novos parâmetros digitais, novidade seria o paradigma e limite seria o ponto de partida. E seriam milhares os deuses criadores, os deuses observadores e os deuses destruidores. Cada um, à sua maneira, levando suas criações ao limite, ao ápice de seus propósitos.
E uma batalha de proporções titânicas cobriria o novo mundo com restos, chamas e pó. E ali, dos ermos cravados na História, pelo duelo de vontades divinas, estariam os deuses sobreviventes, agora enfraquecidos pelo exercício frenético de suas vontades e forças. Agora seriam 'mortais' em um mundo cujas deidades são o pó da própria ruína.
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